Todos já lemos matérias do tipo: "Instituto X afirma que fumar aumenta chances de câncer de Y em X%", ou "Pesquisa mostra que cigarro aumenta chances de piripaque em K vezes", etc...
Mas o que isso quer dizer na prática?
Pois bem, uma informação pouco divulgada, mas que encontrei em uma publicação da OMS (Organização Mundial da Saúde), traduziu tudo isso ai em números - e eles são assustadores!
Em resumo: somando-se todas as pesquisas, todos os aumentos, todas as porcentagens, descobre-se que "o cigarro é o único produto de consumo do mundo que mata 7 em cada 10 consumidores".
Ou seja, o cigarro mata 7 de cada 10 fumantes. Você fuma? Há 70% de chances de que você seja morto por esse mísero cigarro ai na sua mão...
Ah, e o tabaco também mata 4 de cada 10 fumantes passivos. Você tem filhos, mulher, mãe? Que pena.
Abs, Vgnr.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Artigo: Contra as ‘gangues da saidinha’, a ‘maquininha de débito’!
Deu nos jornais esta semana: “Gangues de ‘saidinha de banco’ voltam a agir e se tornam mais violentas”. E de novo nos dias seguintes. E de novo. Pessoas são assaltadas ao sacarem dinheiro vivo nas agências bancárias.
Surgem propostas para tentar atacar o problema: proibir celulares em agências (eles são utilizados por um olheiro para indicar ao comparsa quem sacou dinheiro), proibir o estacionamento de motocicletas nas imediações das agências (elas são o veículo predileto dos meliantes), etc.
São soluções paliativas. Os bandidos, sabemos, vão “dar a volta” nelas cedo ou tarde. Eles sempre dão.
Ninguém ataca a raiz do problema. Sempre ouvi dizer que a melhor forma de solucionar um problema é eliminando sua causa. Neste caso, bastaria evitar que as pessoas tenham que andar com dinheiro vivo.
É bastante óbvio. Afinal, vivemos na era do dinheiro de plástico, do dinheiro eletrônico, virtual. Do cartão de crédito, da transação pela internet, do cartão de débito.
E a solução para os roubos a correntistas que sacam dinheiro vivo já existe, está ai, ao alcance da mão – mas parece que, “focados” nos efeitos, ninguém prestou atenção nas causas.
Conversei com algumas pessoas, e levei em conta minhas próprias necessidades e experiências: assim como eu, a maioria das pessoas só precisa de volumes maiores de dinheiro vivo, hoje em dia, quando vão pagar uma conta (um famigerado boleto bancário ou carnê) em um banco que não é aquele em que possui conta corrente.
A pessoa vai a uma agência do seu banco, saca dinheiro, entra em outro banco ou em uma casa lotérica e paga um boleto. Ou é assaltada no meio desse caminho.
Os próprios bancos criaram, há alguns anos, a figura do cartão de débito. É geralmente o próprio cartão da conta da pessoa, utilizado nas “maquininhas de débito” dos estabelecimentos comerciais para pagar pelas compras, debitando-se o valor diretamente da conta corrente do usuário.
As máquinas atuais, bastante seguras, já aceitam os cartões de praticamente todos os bancos instalados no país. Exceto para algumas poucas situações, como o transporte coletivo, ninguém mais precisa carregar dinheiro vivo – exceto, é claro, quem precisa pagar uma conta no banco que não é o seu.
A solução, como se pode perceber, é bastante óbvia: basta que os próprios caixas das agências e os caixas eletrônicos contem com uma simples “maquininha de débito” instalada. Adeus “gangues da saidinha”!
Claro que há uma parcela da população que não vai se adaptar, que não confia nas maquininhas, que faz questão de ver a cor do dinheiro... Mas será minoria. O brasileiro é um dos povos mais abertos às novas tecnologias da informação, basta lembrar há quantos anos utilizamos, sem grandes resistências ou traumas, a urna eletrônica.
Uma campanha de esclarecimento e orientação também não faria mal.
Decidi não ficar apenas conjecturando e enviei esta idéia para os gerentes dos dois bancos em que tenho conta. Quem sabe quando ao menos um deles instalar o equipamento, tão comum em qualquer estabelecimento comercial, eu não tenha nunca mais que andar por ai com a tão suada grana do aluguel no bolso, à mercê das “gangues da saidinha”.
Até mais!
Surgem propostas para tentar atacar o problema: proibir celulares em agências (eles são utilizados por um olheiro para indicar ao comparsa quem sacou dinheiro), proibir o estacionamento de motocicletas nas imediações das agências (elas são o veículo predileto dos meliantes), etc.
São soluções paliativas. Os bandidos, sabemos, vão “dar a volta” nelas cedo ou tarde. Eles sempre dão.
Ninguém ataca a raiz do problema. Sempre ouvi dizer que a melhor forma de solucionar um problema é eliminando sua causa. Neste caso, bastaria evitar que as pessoas tenham que andar com dinheiro vivo.
É bastante óbvio. Afinal, vivemos na era do dinheiro de plástico, do dinheiro eletrônico, virtual. Do cartão de crédito, da transação pela internet, do cartão de débito.
E a solução para os roubos a correntistas que sacam dinheiro vivo já existe, está ai, ao alcance da mão – mas parece que, “focados” nos efeitos, ninguém prestou atenção nas causas.
Conversei com algumas pessoas, e levei em conta minhas próprias necessidades e experiências: assim como eu, a maioria das pessoas só precisa de volumes maiores de dinheiro vivo, hoje em dia, quando vão pagar uma conta (um famigerado boleto bancário ou carnê) em um banco que não é aquele em que possui conta corrente.
A pessoa vai a uma agência do seu banco, saca dinheiro, entra em outro banco ou em uma casa lotérica e paga um boleto. Ou é assaltada no meio desse caminho.
Os próprios bancos criaram, há alguns anos, a figura do cartão de débito. É geralmente o próprio cartão da conta da pessoa, utilizado nas “maquininhas de débito” dos estabelecimentos comerciais para pagar pelas compras, debitando-se o valor diretamente da conta corrente do usuário.
As máquinas atuais, bastante seguras, já aceitam os cartões de praticamente todos os bancos instalados no país. Exceto para algumas poucas situações, como o transporte coletivo, ninguém mais precisa carregar dinheiro vivo – exceto, é claro, quem precisa pagar uma conta no banco que não é o seu.
A solução, como se pode perceber, é bastante óbvia: basta que os próprios caixas das agências e os caixas eletrônicos contem com uma simples “maquininha de débito” instalada. Adeus “gangues da saidinha”!
Claro que há uma parcela da população que não vai se adaptar, que não confia nas maquininhas, que faz questão de ver a cor do dinheiro... Mas será minoria. O brasileiro é um dos povos mais abertos às novas tecnologias da informação, basta lembrar há quantos anos utilizamos, sem grandes resistências ou traumas, a urna eletrônica.
Uma campanha de esclarecimento e orientação também não faria mal.
Decidi não ficar apenas conjecturando e enviei esta idéia para os gerentes dos dois bancos em que tenho conta. Quem sabe quando ao menos um deles instalar o equipamento, tão comum em qualquer estabelecimento comercial, eu não tenha nunca mais que andar por ai com a tão suada grana do aluguel no bolso, à mercê das “gangues da saidinha”.
Até mais!
terça-feira, 13 de julho de 2010
Roubos de 'Saidinha de banco' x máquinas de débito
Deu nos jornais de hoje: "Gangues de 'saidinha de banco' voltam a agir e se tornam mais violentas".
Na hora, me veio a solução: basta que os bancos adotem as maquininhas de débito em seus caixas. Ai, ninguém mais vai precisar carregar dinheiro vivo para nada, não é mesmo? Eu já quase não uso dinheiro, a não ser para "transferir" fundos de um banco para outro.
Nota zero para os bancos.
Na hora, me veio a solução: basta que os bancos adotem as maquininhas de débito em seus caixas. Ai, ninguém mais vai precisar carregar dinheiro vivo para nada, não é mesmo? Eu já quase não uso dinheiro, a não ser para "transferir" fundos de um banco para outro.
Nota zero para os bancos.
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